31 de ago. de 2009

(Não costumo fazer muitos posts dedicados a pessoas que amo.
Não porque elas não mereçam, mas porque acho desnecessário estar a empanturrá-las com mel.
Sim, é doce, mas enjoa.)


Venho tirar este blog do jejum com uma temática que há muito me assombra o cérebro: o elogio.


Não gosto de elogios a mais;
de elogios despropositados,
daqueles que são só por simpatia;
não gosto de trocas de galhardetes;
nem de elogios forçados, que tresandam a falso.

Dizem que temos mais tendência para criticar do que para elogiar mas eu não concordo.


É uma coisa que me irrita e que até me rouba horas de pensamento.


Claro que gosto de receber elogios. Mas daqueles espontâneos, vindos do nada, verdadeiros e coerentes.

E é curioso como eu valorizo mais os elogios vindos de quem pouco elogia...

É como a nossa comida preferida: Gostamos tanto dela porque a comemos poucas vezes. Se a comêssemos todos os dias já estávamos fartos daquilo.

6 *:

Olhos Dourados disse...

Alguns soam a falsos.

MariaMil disse...

O que é bom é feito poucas vezes... senão era vulgar e mau :)

*

S* disse...

Exacto. Tudo o que é de mais, soa a falso. Escusam de me dar graxa. Sei o meu real valor.

Framboise disse...

É exactamente assim que eu penso. Algumas pessoas não fazem por mal, querem só ser simpáticas, mas mesmo assim faz-me espécie.

Carla disse...

Elogios vindos de quem muito elogia não tem o mesmo significado porque são tão banais que acabam por soar a falso.

Elogios são como o amor.. nunca se devem banalizar!

BJS**

A♥ disse...

É verdade. Muitas pessoas sentem necessidade de estar sempre a elogiar os outros para se sentirem aceites, mas ao fazê-lo, apenas acabam por fazer papel de parvas e lambe botas.
Big Kisses

Lulz Catz!